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Bastion: o primeiro jogo da Supergiant Games


Boa tarde, senhoras e senhores. Hoje vou compartilhar um jogo que sempre comentei nos meus posts, mas nunca tive material o bastante pra falar dele.
Porém, acho que hoje estou confiante.

É um dos primeiros jogos que joguei que é classificado como indie (jogos produzidos por equipes bem pequenas). E, digo uma coisa pra vocês, isso não o desmereceu nem um pouco. A qualidade do jogo, principalmente na jogabilidade, é fantástica, não deixa a desejar e, pra mim, era exatamente aquele tipo de dificuldade que eu queria num jogo. Não só isso, como o segundo jogo da empresa é igualmente fantástico no quesito jogabilidade. Não preciso nem mencionar a arte e a música do jogo porque é simplesmente fenomenal.
Aí virei fanboy da Supergiant Games. Não tive escolha. Meus beijos e meus dinheiros pra vocês!
Então, hoje vou falar do primeiro jogo produzido por esta equipe pequetuxa (11 pessoinhas meiguinhas, tendo só um programador e todos os outros 10 incríveis artistas).
A nível de curiosidade, empresas grandes costumam uma equipe formada de 1000 pessoas, entre artistas e programadores, para somente um jogo.

Bastion

História: Após uma grande catástrofe mundial, chamada de Calamidade, o mundo tem se deteriorado pouco a pouco, reduzindo terras em ilhotas separadas e a própria humanidade em cinzas. Você começa o jogo como Kid, que é um cara de poucas palavras (na verdade, nenhuma palavra), e acorda num pedaço de terra que está caindo no abismo. O que você faz? Lógico, foge que nem louco pra qualquer lugar seguro!
Na fuga, você encontra Rucks, o narrador do jogo, que te orienta a buscar certos cristais nas poucas ilhas que restam. Juntando estes cristais em Bastion, você consegue aos poucos reconstruir o que antes já foi uma das mais belas cidades do mundo, super movimentada, grande centro e criar um lugar seguro para refugiar novos sobreviventes da Calamidade.

Ao longo do jogo, você acaba encontrando justamente estes sobreviventes nas suas visitas as poucas ilhotas que restam e, claro, você os leva para o refúgio Bastion. Não só humanos e animaizinhos, mas você acaba encontrando memórias, como de vítimas da Calamidade e até de deuses. Estas memórias você também leva para Bastion, para este se tornar um refúgio não só para sobreviventes, mas também para espíritos.

Porém, quais são as chances de outra Calamidade acontecer? É melhor você insistir neste lugar ou buscar um lugar fora deste mundo que seja, de fato, mais seguro? A escolha é sua.

E já percebeu que a pegada filosófica é hiper forte nesse jogo, né? Preocupa não, você vai refletir e muito com Bastion. Principalmente aliada com a música, que é impecável, caso você preste atenção na letra.

Jogabilidade: Sendo um action-rpg, eu acho que parte da jogabilidade dele é perdida caso seja perdida se for jogada no teclado e mouse, mas isso é questão de costume. Não tenho o que reclamar, você consegue ajustar a dificuldade do jogo de acordo com seu estilo.

A medida que você encontra deuses no jogo, estes podem ser bonzinhos ou rígidos, podendo dar vantagens ou desvantagens pro Kid, seja os inimigos mais inteligentes ou você ficando com super força quando sua vida estiver em 20%, por exemplo.

Não só isso, adaptando-se ainda mais ao estilo do jogador, você começa o jogo com duas armas. Ao longo do jogo, você acaba encontrando também outras armas no caminho, além de itens que possam fazer as suas armas evoluírem. E cada arma, sendo principal e secundária, tem efeitos e jogabilidades hiper diferentes, como o martelo bem lento, porém que causa muito dano em área, ou uma katana hiper rápida, com combinhos e mais combinhos. Tudo depende de como você gosta de jogar pra montar a sua estratégia. Não existe "a melhor arma do jogo", só sua habilidade (diria que até tem uma pegada de Dark Souls, mas de uma forma beeeeeem mais simples, se tornando menos hardcore e, consequentemente, você não morre tanto assim).

Também tem uma coisa legal que o narrador conta o jogo do jeito que você está jogando. Afinal, ele é o narrador, então tem que narrar tudo o que acontece. Até mesmo quando você morre.
-Kid estava estava sendo encurralado por monstros. Ele pega o martelo, prepara um golpe giratório e... Opa, ele caiu no buraco.
Desculpa, Narrador! Eu escorreguei sem querer...
Curiosidades:

-Roxas, quando você falou que era fanboy... Não pensei que era tanto

Eu não tenho culpa. Quando eu me apaixono por um jogo, eu de fato me apaixono. O jogo é bom, tem um desenvolvimento excelente, uma curva de aprendizado pra todo mundo, uma trilha sonora fantástica, uma arte que veio de um quadro... Desenvolvedores indies possuem mais liberdade quando vão fazer o jogo, então podem explorar coisas que as grandes empresas não podem por conta de lucros.
Duvido muito que, quando eles desenvolveram Bastion, pensaram que dariam essa repercussão toda que teve. E digo mais: espero que não tenha Bastion 2, pois o um é o bastante e fechou o jogo de forma satisfatória.

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POSTADO POR Anime Kawaii 6 de abril de 2015, 21:05 /// 3 COMENTÁRIOS
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